Andava, mijando errado,
Com as urinas em atraso,
Era uma gota no vaso,
Três ou quatro nas lajótas,
Quando não era nas botas,
Na bombacha ou no escarfim,
Eu mesmo mijando em mim,
Que tamanha porcaria,
E o meu tico parecia,
Uma mangueira de jardim.
II
O pensamento mandava
O meu pau obedecia
Quando a bexiga enchia
Eu mijava em prestações
Indo ao banheiro em prestações
Numa ida atrás das outras
Numas mijadas marotas
Contrastando com o meu zelo
Pra beber era um camelo
E pra mijar um conta-gotas.
III
Depois de passar um bom tempo
Convivendo com este horror
Eu fui procurar um doutor
Que atendesse ao meu pedido
E me recitasse algum comprimido
Pra empurrar goelas abaixo
Tenho a certeza não acho
Que bem antes que eu prossiga
É importante que eu diga
Que não deixei de ser macho.
IV
Mas vamos voltar ao caso
Que é natural que eu reclame
Depois de um monte de exame
De urina e ecografia
E até de fotografia
Da minha arma de trepar
Obrigaram-me a desaguar
Ajoelhado num penico
E logo me enfiaram um troço no tico
Que me dói só de lembrar.
V
Ainda dei do meu sangue
Para os vampiros diplomados
Pensei que já estavam acabados
Só faltava a receita
Já tinha uma ideia feita
Com o trato e adeus Doutor
Recupero o mijador
Nem sonhava em concluir
Que alguem iria invadir
Meu buraco cagador.
VI
Fiquei bem contrariado
Apanhei um grande choque
Quando me falaram em toque
Achei bem desagradável
Um dedão campeando vaga
No lugar que agente caga
Vejam só o meu dilema
O meu pau é que dá o problema
E o meu cu é que paga.
VII
Tentei todos os argumentos
E esquivei-me o quanto pude
Mas se é para bem da saúde
Não me devem fazer mal
Expor assim o meu anal
Fazer papel de mulher
Nem tudo o que agente quer
Tá de acordo com os planos
Fui derrubando os meus abanos
E que se salve quem puder.
VIII
De cotovelos na mesa
A bunda velha empinada
No cu não passa nada
Nem piscava de apertado
Mas era um dedo bem treinado
Acustumado a mexer na bostas
Eu que nunca dei as costas
Pra desaforo de macho
Pensava de cabeça em baixo
O pior é se agente gosta.
IX
Pra mim foi um estupro
Aquilo entrou ardendo
E então eu fiquei sabendo
Como se caga pra dentro
Aquele dedo nojento
Me atolando sem piedade
E judiou-me com barbaridade
Que alivio quando saiu
Garanto pra quem não viu
Que não vou sentir saudade.
X
Enfiei a roupa ligeiro
Com vergonha e desconfiado
Vai que o Doutor abusado
Sem pena das minhas pregas
Chamasse outros colegas
Pra uma segunda opinião
Fiz uma cara de brabo
Dois mexendo no meu rabo
Aí seria diversão.
XI
Depois daquela tragédia
Que pior pra mim não tém
Não contei a ninguém
Pra evitar o falatório
Se alguém me fala em consultório
Fico logo com um pouco de medo
Não faço nenhum segredo
Dessa tristeza que eu trago
Mas cada vez que eu cago
Me lembro daquele dedo.
Autor desconhecido
dcb
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
O CONVIVIO
Em Pataias "Leiria"
Se juntaram mais uma vez
Com grande azafama e alegria
Por mais este encontro que se fez.
De um a um os amigos foram chegando
Até o grupo ficar completo
Há chegada foram-se cumprimentando
Até o grupo ir ficando repleto.
Os amigos recordam velhos tempos
Que já foram e não voltam
E reviveram-se velhos acontecimentos
Que para o presente já não contam.
Também se falou do presente
Esperando que todos os amigos
Fizessem desta amizade omnipotente
Que decerto não teve inimigos.
Findo este convivio primoroso
Todos regessaram satisfeitos
Dizendo, que para eles foi valioso
E que se devem respeitar todos estes preceitos!...
dcb
Se juntaram mais uma vez
Com grande azafama e alegria
Por mais este encontro que se fez.
De um a um os amigos foram chegando
Até o grupo ficar completo
Há chegada foram-se cumprimentando
Até o grupo ir ficando repleto.
Os amigos recordam velhos tempos
Que já foram e não voltam
E reviveram-se velhos acontecimentos
Que para o presente já não contam.
Também se falou do presente
Esperando que todos os amigos
Fizessem desta amizade omnipotente
Que decerto não teve inimigos.
Findo este convivio primoroso
Todos regessaram satisfeitos
Dizendo, que para eles foi valioso
E que se devem respeitar todos estes preceitos!...
dcb
A CIDADE
Ando há procura de uma cidade,
E que nela penso ficar morando,
Porque noutra deixei a saudade,
Nesta quero viver perguntando.
Como foi o tempo da minha mocidade,
Que por causa dela perdido ando,
Mas quero encontrar maior felicidade,
O que não sei é como e quando.
Mesmo assim intensifico a procura,
No seio desta grande aventura,
Eu ei-de a encontrar um dia.
Mas quero deixar este registo agora...
Porque sei que muita gente o ignora,
Mas também sei, que de novo eu o escreveria.
dcb
E que nela penso ficar morando,
Porque noutra deixei a saudade,
Nesta quero viver perguntando.
Como foi o tempo da minha mocidade,
Que por causa dela perdido ando,
Mas quero encontrar maior felicidade,
O que não sei é como e quando.
Mesmo assim intensifico a procura,
No seio desta grande aventura,
Eu ei-de a encontrar um dia.
Mas quero deixar este registo agora...
Porque sei que muita gente o ignora,
Mas também sei, que de novo eu o escreveria.
dcb
domingo, 25 de outubro de 2009
A CULTURA EM DESENVOLVIMENTO
MISSÃO DO BUNGO
8Mai61
Fica para a nobre história...
A determinação dos antes jovens,
Para não sair da memória!
Dos actualmente velhos homens.
Sendo em número reduzido,
Socorrendo populações afectadas!...
Pelo ataque da UPA Conduzido,
Prejudicando todas as camadas...
Comandados por jovens Oficiais,
Sargentos e seus auxiliares...
Era estes tratados, como seus iguais!
Para proteger os seus invadidos lares.
O combates travou-se no Bungo;
Em Luanda ele se situava!...
Naquele inferno já de si imundo!
Vendo gente aflita que gritava.
Tudo isto aconteceu...
Em Maio de sessenta e um,
São coisas que não se esquecem!
E não escapa aos pensamento de nenhum.
Vivera-se horas dramáticas...
Na comunidade da defesa civil,
Sem possuírem armas automáticas,
A rebelião parecia saída de um covil!...
dcb
8Mai61
Fica para a nobre história...
A determinação dos antes jovens,
Para não sair da memória!
Dos actualmente velhos homens.
Sendo em número reduzido,
Socorrendo populações afectadas!...
Pelo ataque da UPA Conduzido,
Prejudicando todas as camadas...
Comandados por jovens Oficiais,
Sargentos e seus auxiliares...
Era estes tratados, como seus iguais!
Para proteger os seus invadidos lares.
O combates travou-se no Bungo;
Em Luanda ele se situava!...
Naquele inferno já de si imundo!
Vendo gente aflita que gritava.
Tudo isto aconteceu...
Em Maio de sessenta e um,
São coisas que não se esquecem!
E não escapa aos pensamento de nenhum.
Vivera-se horas dramáticas...
Na comunidade da defesa civil,
Sem possuírem armas automáticas,
A rebelião parecia saída de um covil!...
dcb
A CULTURA EM DESENVOLVIMENTO
O FORTE
Maçangano cidade por mim querida,
És banhada por um grandioso Rio,
Nele há muito tomei banho e senti o frio,
No começo da juventude da minha vida.
Foste Bela: E por muitos foste traída!...
E também por alguns que viste nascer;
Mas ainda consegues dar guarida!...
Aqueles que vierem, para te fortalecer.
És bela e tão vistosa...Que te sinto no coração,
Serviste para que de ti fizesse esta interpretação;
Para que este teu filho te a pudesse oferecer...
Não são estes versos que te encantam, cidade Nobre!
Mas este teu filho, que nasceu rico e hoje é pobre;
Mas que nunca se iludiu,mas que também nunca te esqueceu!...
dcb
Maçangano cidade por mim querida,
És banhada por um grandioso Rio,
Nele há muito tomei banho e senti o frio,
No começo da juventude da minha vida.
Foste Bela: E por muitos foste traída!...
E também por alguns que viste nascer;
Mas ainda consegues dar guarida!...
Aqueles que vierem, para te fortalecer.
És bela e tão vistosa...Que te sinto no coração,
Serviste para que de ti fizesse esta interpretação;
Para que este teu filho te a pudesse oferecer...
Não são estes versos que te encantam, cidade Nobre!
Mas este teu filho, que nasceu rico e hoje é pobre;
Mas que nunca se iludiu,mas que também nunca te esqueceu!...
dcb
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Estas belas imagens foram feitas em Africa, num paraíso que era nos anos 60/70, actualmente tudo isto é explorado por Chineses Cubanos e Espanhóis e ainda alguns Russos e Americanos por isso havia que correr com os portugueses que construiram a maior parte das habitações das cidades e da agricultura ainda hoje existente e explorada em pareceria com os governantes e altas patentes militares, procedendo actualmente a uma pura escravidão dos cidadãos Angolanos.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
O ORÇAMENTO
O orçamento de Estado para a Nação,
Anunciado pelo Ministro das Finanças,
Que dos Portugueses não tem compaixão,
Em 2009,todos perderam já as esperanças...
De terem um ano mais desafogado!
De poderem fazer algumas poupanças,
Com esta ajuda, tudo ficou complicado,
E já lhe perderam as esperanças...
As promessas que fizeram já abundam,
Com mais transferências orçamentais,
Só os vencimentos dos políticos mudam,
Mais as outras mordomias fenomenais...
É como a admissão de pessoal,
Que é feita pela Empresa do Tacho,
Que o Estado Novo tinha igual,
Para ser nomeado, bastava só um despacho...
O património do Estado vai desaparecendo,
A garantia de manter o défice é adulterada,
Aos políticos o seu património vai crescendo,
E os Portugueses a pagar esta embrulhada...
O primeiro Ministro a Discursar,
Com um falso sorriso encantador,
Para os portugueses poder enganar,
Fazendo uma governação de opressor...
Daí seus orçamentos desonestos,
Para fomentar a estagnação do País,
Criando cada vez mais protestos,
E ele aparecendo com um sorriso Feliz!!!
dcb
O orçamento de Estado para a Nação,
Anunciado pelo Ministro das Finanças,
Que dos Portugueses não tem compaixão,
Em 2009,todos perderam já as esperanças...
De terem um ano mais desafogado!
De poderem fazer algumas poupanças,
Com esta ajuda, tudo ficou complicado,
E já lhe perderam as esperanças...
As promessas que fizeram já abundam,
Com mais transferências orçamentais,
Só os vencimentos dos políticos mudam,
Mais as outras mordomias fenomenais...
É como a admissão de pessoal,
Que é feita pela Empresa do Tacho,
Que o Estado Novo tinha igual,
Para ser nomeado, bastava só um despacho...
O património do Estado vai desaparecendo,
A garantia de manter o défice é adulterada,
Aos políticos o seu património vai crescendo,
E os Portugueses a pagar esta embrulhada...
O primeiro Ministro a Discursar,
Com um falso sorriso encantador,
Para os portugueses poder enganar,
Fazendo uma governação de opressor...
Daí seus orçamentos desonestos,
Para fomentar a estagnação do País,
Criando cada vez mais protestos,
E ele aparecendo com um sorriso Feliz!!!
dcb
domingo, 27 de setembro de 2009
Meu Sonho: Sonho meu
Meu Sonho: Sonho meu
Ó minha querida amiga
Eu sou um poeta caseiro
Mas deixa que eu te diga
Mesmo sendo um pouco bregeiro.
Fiquei muito emocionado
Com o modo como escreves
E também como é programado
Com palavras sentidas e breves.
É dificil saber qual é o seu alcance
Ás quais outras a elas se seguirão
Basta ler aquelas linhas de relance
E outras a elas se juntarão.
É assim que a vida nos premeia
Com manifestações que desconhecemos
Mas que são como a aranha tece sua teia
E com ela o carinho naquilo que fazemos.
dcb
Ó minha querida amiga
Eu sou um poeta caseiro
Mas deixa que eu te diga
Mesmo sendo um pouco bregeiro.
Fiquei muito emocionado
Com o modo como escreves
E também como é programado
Com palavras sentidas e breves.
É dificil saber qual é o seu alcance
Ás quais outras a elas se seguirão
Basta ler aquelas linhas de relance
E outras a elas se juntarão.
É assim que a vida nos premeia
Com manifestações que desconhecemos
Mas que são como a aranha tece sua teia
E com ela o carinho naquilo que fazemos.
dcb
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Esta fotografia da ex - ponte, Dr. Oliveira Salazar, e mudado o seu nome para Ponte 25 de Abril numa Noite e bem depressa, como se aqueles factos apagassem a História de Portugal, mais uma burrada do 25 de Abril, para a História Portuguesa. Esta foto foi colocada nestes termos em homenagem ao Ministro das Obras Públicas Mário Lino e a sua palavra Bizarra NA MARGEM SUL JAMÉ.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
sábado, 5 de setembro de 2009
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
sexta-feira, 31 de julho de 2009
domingo, 21 de junho de 2009
sábado, 20 de junho de 2009
segunda-feira, 8 de junho de 2009
sábado, 30 de maio de 2009
O CANÁRIO
Encontrei um canário abandonado
Estava quase a morrer o coitado
Baixei-me e apanhei o maltratado
Leveio para casa e logo foi embrulhado.
Arranjei-lhe uma bonita Gaiola
E qual não foi o meu espanto
Logo pela manhã o mariola
Acordou-me com o seu lindo canto.
Fiquei deslumbrante de con tentamento
Com o agradecimento que me deu
Acordando-me com um canto de talento!
E pensei naquele momento
Mas que diabo fiz eu
Para merecer este tratamento.
dcb
terça-feira, 26 de maio de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
O SENHOR DO SEGREDO
As esferas sagradas do Paraíso
Encontram-se entre a Ilha Central
E os planetários de Havona do Sorriso
Intercaladas no Universo Ancestral.
São três os circuitos especiais
Onde se encontra o Espírito Santo
Quando o imaginário quer demais
A glória do Eterno retira-lhe o encanto.
O Universo gira em volta do Universo
Que se prostrou no centro Universal
Criando o limitar do adverso
E limitar a criatividade espiritual.
O espírito é desconhecido por natureza
É a sabedoria da Universalidade
Começa e acaba sempre com pureza
Como a criação da sua personalidade.
Que são os segredos de uma missão
Para os ajustadores do Paraíso
Que são as criaturas da oração
Que Deus reiterou por ser preciso.
dcb
Encontram-se entre a Ilha Central
E os planetários de Havona do Sorriso
Intercaladas no Universo Ancestral.
São três os circuitos especiais
Onde se encontra o Espírito Santo
Quando o imaginário quer demais
A glória do Eterno retira-lhe o encanto.
O Universo gira em volta do Universo
Que se prostrou no centro Universal
Criando o limitar do adverso
E limitar a criatividade espiritual.
O espírito é desconhecido por natureza
É a sabedoria da Universalidade
Começa e acaba sempre com pureza
Como a criação da sua personalidade.
Que são os segredos de uma missão
Para os ajustadores do Paraíso
Que são as criaturas da oração
Que Deus reiterou por ser preciso.
dcb
terça-feira, 12 de maio de 2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009
domingo, 10 de maio de 2009
quinta-feira, 7 de maio de 2009
O VERSO
Gosto muito de poesia
E faço alguns versos
Mas tenho a mania
De os fazer controversos.
Por isso procuro amigos
Que comigo simpatizarem
Dedicando-lhe alguns artigos
Para saber o que eles dizem.
Se eles bem falarem
Eu ficarei satisfeito
Mas se alguma coisa apontarem
Esse será o meu eleito.
É com carinho o que escrevo
E ainda será melhor o meu trato
Assim aqui deixo o meu elevo
E também o meu retrato!...
dcb
E faço alguns versos
Mas tenho a mania
De os fazer controversos.
Por isso procuro amigos
Que comigo simpatizarem
Dedicando-lhe alguns artigos
Para saber o que eles dizem.
Se eles bem falarem
Eu ficarei satisfeito
Mas se alguma coisa apontarem
Esse será o meu eleito.
É com carinho o que escrevo
E ainda será melhor o meu trato
Assim aqui deixo o meu elevo
E também o meu retrato!...
dcb
O ONTEM
Eu fui o ontem!
Hoje não sei se sou
Não Gosto que me apontem
A não ser aquele que me criou
Cuja fisionomia eu não conheço
E como ele não há outro igual
Também não sei se sou o que pareço
Que é uma coisa muito natural.
Ele conhece os meu defeitos
E também as minha virtude
Também sabe os meus preceitos
Aqueles que tinha na juventude.
Diz-se que era um menino dócil
Ensinados por um velho sábio
Que me ensinou até o ignóbil
Para perceber o que me era dirigido.
E tudo o que aprendi foi guardado
como uma forma de aprendizagem
Que o tempo nos vai ensinando
E são armazenados como se fosse uma garagem!...
dcb
Hoje não sei se sou
Não Gosto que me apontem
A não ser aquele que me criou
Cuja fisionomia eu não conheço
E como ele não há outro igual
Também não sei se sou o que pareço
Que é uma coisa muito natural.
Ele conhece os meu defeitos
E também as minha virtude
Também sabe os meus preceitos
Aqueles que tinha na juventude.
Diz-se que era um menino dócil
Ensinados por um velho sábio
Que me ensinou até o ignóbil
Para perceber o que me era dirigido.
E tudo o que aprendi foi guardado
como uma forma de aprendizagem
Que o tempo nos vai ensinando
E são armazenados como se fosse uma garagem!...
dcb
quarta-feira, 6 de maio de 2009
AS FOLRES
Como são lindas as flores
Que existem no meu Jardim
Elas são de várias corres
São como o respirar para mim
O aroma que elas deitam
É digno de se respirar
E também como elas o enfeitam
É digno de se admirar
São o encanto que a natureza deu
Para dar alegria e beleza ao espaço
Como aquele Jardim que é o meu
E as Orquidias que sustentam o meu abraço.
dcb
Que existem no meu Jardim
Elas são de várias corres
São como o respirar para mim
O aroma que elas deitam
É digno de se respirar
E também como elas o enfeitam
É digno de se admirar
São o encanto que a natureza deu
Para dar alegria e beleza ao espaço
Como aquele Jardim que é o meu
E as Orquidias que sustentam o meu abraço.
dcb
O POETA
Ser poeta é ser forasteiro
Por viver nos caminhos da mente
Trabalha as palavras como um carpinteiro
Modificando as letras tão somente.
Ser poeta é estar sempre presente
Por vezes em sentido figurado
Mas que compreende plenamente
Tudo o que algures se terá passado
Ser poeta é tratar tudo de igual forma
Alheio aos pensamentos de cada um
Nem tampouco pensa se terá reforma
Ou se por essa época ainda haverá algum
Ser poeta é ser criança
Sorrir, gritar sem ter maldade
Confiar no futuro com esperança
Crescer e olhar-se com humildade.
Ser poeta é ver o mundo com amor
Como perfeito deveria ser
Não olhar o semelhante com dor
E trata-lo com o carinho que merece.
dcb
Por viver nos caminhos da mente
Trabalha as palavras como um carpinteiro
Modificando as letras tão somente.
Ser poeta é estar sempre presente
Por vezes em sentido figurado
Mas que compreende plenamente
Tudo o que algures se terá passado
Ser poeta é tratar tudo de igual forma
Alheio aos pensamentos de cada um
Nem tampouco pensa se terá reforma
Ou se por essa época ainda haverá algum
Ser poeta é ser criança
Sorrir, gritar sem ter maldade
Confiar no futuro com esperança
Crescer e olhar-se com humildade.
Ser poeta é ver o mundo com amor
Como perfeito deveria ser
Não olhar o semelhante com dor
E trata-lo com o carinho que merece.
dcb
terça-feira, 5 de maio de 2009
O QUE SINTO NO CORAÇÃO
Fica tão longe onde vivi
Rever lugares espantosos
Caminhos e locais onde corri
A olhar os crepusculos saudosos
Lembrar aquelas águas cristalinas
Onde alegremente mergulhei
Apreciando aquelas ondas paladinas
Locais onde minhas lágrimas deixei
Lugares que hoje relembro com emução
Aqueles mesmos onde fui feliz
E que ficarão guardados no meu coração
Foi naqueles lugares que fui petiz
E que deles hoje tenho muita paixão
Porque sinto aquela terra morrer de tão infeliz.
dcb
Rever lugares espantosos
Caminhos e locais onde corri
A olhar os crepusculos saudosos
Lembrar aquelas águas cristalinas
Onde alegremente mergulhei
Apreciando aquelas ondas paladinas
Locais onde minhas lágrimas deixei
Lugares que hoje relembro com emução
Aqueles mesmos onde fui feliz
E que ficarão guardados no meu coração
Foi naqueles lugares que fui petiz
E que deles hoje tenho muita paixão
Porque sinto aquela terra morrer de tão infeliz.
dcb
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