terça-feira, 30 de junho de 2015

DESAPARECIMENTO DE ATLÂNTIDA


COMTINUAÇÃO:.....

     
MADAME  BLAVARSKY

     Helena Petrovna Hahn, mais conhecida por Madame Clavatsky (sobrenome do seu marido), na década de 1870, juntamente com outros estudiosos teosóficos,  elaborou  uma bíblia com 10 volumes de 1 500 páginas cada um. Entre eles, o que mais chamou a atenção foi o intitulado "A Doutrina Secreta", onde ela afirma que visitantes de fora do sistema solar haviam-lhe informado sobre os continentes perdidos  da Atlântida e Lemúria, o que levou a Sociedade Teosófica afirmar que os Lemurianos foram a terceira das sete raças "originais" da humanidade.

     O continente  da  Lemúria ocupava a maior parte  do hemisfério sul e seus habitantes eram originalmente hermafroditos  que se comunicavam por meios psíquicos através de um terceiro olho. A quarta raça foi a dos Atlantes, que evoluiram a partir dos Lemurianos quando o continente destes submergiu há milhões de anos.

     Os Atlantes ocupavam uma ponta da Lemúria, no Atlântico norte, que teria o mesmo destino do continente, desaparecendo sob o oceano há cerca de 9 mil anos, e os que conseguiram escapar ao desastre acabaram estabelecendo-se na Ásia Central, dando origem aos Indianos e Europeus. 

segunda-feira, 29 de junho de 2015

DESAPARECIMENTO DA ATLÂNTIDA


CONTINUAÇÃO:.....

     O mistério da Atlâtida gerou várias suposições vindas das afirmações geradas por ocultistas famosos através do tempos:o Mediterrâneo, 

EDGAR CAYCE

     Em 1932 Edgar Cayce, conhecido como o profeta sonâmbolo, considerado um vidente e curandeiro de grande poder, falava de uma terra antiga que havia sido tragada pelo oceano, onde havia maravilhas tecnológicas que somente seriam vistas novamente no século XX. Afirmava que algumas pessoas naquela época eram reencarnadas dos Atlantes.

     Em 19 de Abril de 1938, ele documentou uma leitura de vida de uma entidade que foi o que hoje  seria um "engenheiro eléctrico em Atlântida e que aplicava tais forças ou influencias em aeroplanos, navios e o que hoje se chama rádio, com finalidades construtivas os destrutivas".

     Uma década antes da primeira demonstração de energia atómica (1933), Cayce explicou que em Atlântida havia a preparação de uma pedra chamada "Pirita" que era utilizada para geração de energia. A entidade que lhe revelou isso estava entre os que controlavam as influências da radiação que se elevava sob a forma de raios invisíveis sobre as próprias pedras, instaladas em dispositivos propulsores de eronaves, veículos de lazer que voavam próximo à superficie e barcos na superfície ou sob a água.

     Segundo Cayce, a Atlântida situava-se entre o golfo do México, de um lado e o Mediterrâneo do outro. Os atlantes apareceram primeiramente em forma de espíritos e gradualmente foram-se transformando em seres materiais, o que os prejudicou muito, porque quanto mais se tornavam corpóreos, mais a sua civilização ficava transtornada.

     Em tamanho continental foi destruída durante três períodos catastroficos até extinguir a aproxumadamente 10 mil anos atrás. Segundo Cayce, as catástrofes foram geradas por fenómenos  geológicos aliados ao uso inadequado da tecnologia.

     Em 1937 em uma de suas visões, Cayce disse que um pouco antes da primeira destruição do continente os Atlantes utilizavam-se de coisas espirituais para fins materiais. Foi quando uma facção denominada "Filhos de Biliar" assumiu o governo da Atlântida, maltratando os produtores agricolas e reduzindo-os a uma  posição de servidão.

     Em suas visões, dizia  que vários deles fugiram durante a catástrofe em aeroplanos atlantes, levando seus conhecimentos a quase todos os cantos da terra e previu que no final da década de 60, a região ocidental do continente submerso começaria a reaparecer nas proximidades da ilha caribenha de Bimini.

     Em 1968, mergulhadores encontraram  por acaso, nas águas ao largo de Bimini, O que parecia ser uma longa estrada, recoberta por blocos rochosos retangulares, que segundo os estudos realizados, datavam  de apróximadamente 12 mil anos.

CONTINUA:......


domingo, 28 de junho de 2015

DESAPARECIMENTO DA ATLÂNTIDA


CONTINUAÇÃO:...

     Da existência do incidente da Atlântida e que o facto ocorrido, seria a lenda do dilúvio, modificada ao longo dos séculos. Donelly também encontrou relação entre as imagens de espirais em antigos sítios arquiológicos  na Escócia, Suíça e nos entalhes feitos em rochas, pelos Índios Zuni do Novo México, todos gerados na Idade do Bronze; Semelhanças entre as pitâmides do Egipto, Teotihuacan (México), e os morros artificiais do Vale do Mississipi.

     Em 1864 o francês Charles Ettiene Brasseur de Bourbourg, encontrou nos arquivos de uma biblioteca em Madri, um tratado que continha uma chave para o complexo alfabeto utilizado pela extinta Civilização Maia da América Central, o que possibilitou a tradução de manuscritos, que mencionavam a história de uma antiga terra que havia submergido no ociano  após  uma catastrófica erupção vulcânica. Havia no manuscrito um par de figuras misteriosas parecidas com as letras "M" e "U" do alfabeto moderno. Brasseur concluiu que a Atlâtida de Platão poderia na verdade ter sido chamada de MU;

     O arqueólogo francês Augustus Le Plongeon, escavando as ruínas Maias, encontrou síbolos gravados que traduzidos, revelavam a existência de MU, contando a história da disputa de dois irmãos pela mão da rainha, resultando na morte de um deles e a conquista do reino pelo outro. Quando o continente começou a submergir, a Rainha "MOO" fugiu para uma terra onde através da figura da deusa "Isis" construiu a esfinge e fundou a civilização egípcia. Outros refugiados da catástrofe foram para Yucatán, construindo grandes templos . A Terra de MU tem enorme semelhança com a Atlântida. Segundo os registros dos Maias , foi destruída aproximadamente cerca de 8 mil anos antes, o que se relaciona à época da destruição descrita por Platão.
Charles Darwin, tentando explicar a distribuição geografica das espécies animais e vegetais, observou que os macacos lemuróides, existiram na ilha de Madagascar, África Meridional e na Índia, disseminação que só poderia ter sido possível, com a existência de uma faixa de terra com dimensões continentais interligadas que não existia mais. O zoólogo inglês  Philipe Sclater, colocou o nome dessa possivel  faixa de terra desaparecida de "Lemúria", o que levou o naturalista alemão Ernst Heinrich Haeckel, teorizar que a "Lemúria" poderia ter sido o berço da humanidade e que o sumiço desta terra, justificaria a inexistencia de vestígios fósseis das formas evolutivas intermediárias entre o macaco e o homem.

RELAÇÃO  COM  O OCULTISMO

    CONTINUA:....

sexta-feira, 26 de junho de 2015

O DESAPARECIMENTO DA ATLÂNTIDA


O  TEMPLO DE POSÊIDON

     O templo magestoso de Poséidon  possuía muralhas de ouro, revestimentos de prata, teto em marfim com detalhes nos pisos e paredes em cobre. No centro, havia uma enorme estátua dourada de Poséidon com seis cavalos alados e estátuas de ninfas do mar na sombra de cada nicho.
     A cada cinco anos, o rei de Atlântida se reunia com os príncipes das outras nove províncias. Ali eles sacrificam um touro para oferecer aos deuses e permaneciam durante algum tempo próximo às brasas, onde faziam julgamentos e gravavam  numa tabuleta de ouro. Viveram em harmonia por muitas gerações. Na desacrição  de Platão, "Seus corações foram verdadeiros e nobres e eles eram a própria  expressão de gentileza associada à sabedoria". Entre as belezas descritas, estão as nascentes de águas frias e quentes, separadas em categoria para serem usadas pelos reis, cidadãos  e animais de carga.

DESAPARECIMENTO DE ATLÂNTIDA

     Acredita-se que o motivo do desaparecimento tenha sido o excesso de materialismo que provocou a ira dos Deuses exterminando a civilização. Dotada de riqueza, poderio e harmonia interna, os seus habitantes começaram a intencionar conquistas exteriores.

     Segundo o filósofo Critias, o carácter divino e virtuoso do povo, começou a enfraquecer, tomado pela ambição desmedida a ponto de ficar numa situação deplorável de feiúra. Zeus convocou os Deuses para dicidir qual punição seria imposta aos atlantes.

     Já o filósofo Timeu no seu diálogo, descreveu a guerra dos atlantes com os atenienses e os terríveis terremotos e inundações que arrastaram o continente para o fundo do mar.

     Há muitas controvérsias entre os relatos dos filósofos, mesmo assim, não era difícil acreditar que uma terra misteriosa pudesse ter existido no oceano Atlântico e o mistério permanece até  hoje e ainda há hoje e ainda há quem procure no fundo do oceano alguma pista da sua existência. Estes relatos foram apresentados através de "diálogos" que eram pequenas peças apresentadas pelo filósofo Sócrates.
     Muitas suposições surgiram com o passar dos anos:

CONTINUA:....
  

quinta-feira, 25 de junho de 2015

CIVILIZAÇÃO MAIS ANTIGA DO MUNDO


CONTINUAÇÃO:

     Uma das coisas estranhas de Bet Dwaraka é que foram encontradas algumas ánforas que podem estar relacionadas com a cultura Romana. Em algumas investigações se obteve hipoteses de que ouve algum naufragio de um barco Romano, outros sustentam que as anforas em questão se obtiveram por meio de alguns intercambios comerciais na rota da seda.

     Tudo isso se pode comprovar de que o nível dos mares era mais baixo (aproximadamente 120 metros), desde os finais da ultima glaciação até ao I milénio antes de Cristo, e que ainda existem muitos lugares submersos que não foram identificados no mundo.

     O problema é que Khambat encontra-se a uns 40 metros de profundidade onde as correntezas são fortes e a água extremamente turva dificultando muitissimo a qualquer intento  de fotografar.

     Continua o mistério de Khambat, más possivelmente nos anos seguintes quando se consiga aperfeiçoar as técnicas de recuperação de vestigios de arquilogia sub-aquática incluindo nos leitos marinhos de dificil acesso, poderemos ter um  conhecimento mais profundo sobre a antiga civilização do Indo e sobre as suas prováveis origens dos quais por agora encontram-se submersas.

quarta-feira, 24 de junho de 2015

CIVILIZAÇÃO MAIS ANTIGA DO MUNDO


CONTINUAÇÃO:

     Este sistema pode prejudicar os vestígios, más como as coisas estão agora trata-se do unico recurso possível. Iravatham Mahadevan, um dos mais espertos e conhecedor das antigas escrituras védicas do mundo, diz: tem que observar com atenção, mas sem pessimismo: as estruturas paralelas e perpendiculares que se estendem por kilómetros, não podem ser simples brincadeiras da natureza, mas provavelmente são estruturas megaliticas que remontam a 7500 anos antes de Cristo. O estudioso Mahadevan também afirma que o sonar capturou a imagem de uma grande estrutura rectangular  que não pode ser uma formação natural.

     O dr. Mahadevan manifesta um certo optimismo, sustenta que com os conhecimentos atuais não tem a capacidade de dizer se os restos de Khambat representam, a origem da civilização do Indo, mas pode-se dizer de um povo magnifico que submergiu por fortes turbulencias tectónicas, provavelmente repentinas.

     Quando se perguntou ao Dr. Mahadevan se acreditava nas datações efectuadas com o método carbono 14, ele respondeu que na sua opinião o pedaço de madeira com a datação de 9500 anos, pode ter sido transportado de outros lugares, mas o que indica a presença do homem são algumas pedras semi-preciosas algumas deles furadas, nítida sinal da actividade humana.

     Outro sitio que submergiu de grande importância foi estudado pelo arqueólogo buzo S.R. Rao no Bet Dwaraka, no Guajarat também, onde se ciclópicas estruturas submersas. Bet Dwaraka é um sítio arqueólogico conhecido desde 1930, mas somente no ano de 1983 o Instituto Nacional de Oceonografia começou a levar a cabo investigações especificas e bem calculadas.

     Comprovou-se qu a cidade submersa de Bet Dwarka ao II milénio antes de Cristo, foram recuperados com efeito vários objetos de cerâmica, das quais submetidas á prova termo-luminiscência que obtiveram a datação de 1528 antes de Cristo. 

segunda-feira, 22 de junho de 2015

CIVILIZAÇÃO MAIS ANTIGA DO MUNDO


CONTINUAÇÃO:

     Os achados foram enviados a alguns laboratórios da India e europeus (Ocford e Hanover), que através do método do termo luminiscência, obtiveram datação de 13.000 a 31.270 anos atrás.
     O geologo Indu Shi Batrinarayan confirmou a autenticidade dos descobrimentos, afirmando que as reliquias foram analisadas com a técnica da difração dos raios X. Na opinião do estudioso, o material argiloso utilizado na terracota encontrada debaixo de água é tipico da zona e foi cosido a 700 gráos para obter acerâmica.

     A base destes descobrimentos, a cidade submergida de Kahambat seria a mais antiga do mundo remontando-se á 9,5 milénios atrás. Tem  que se acrescentar que outros estudiosos apesar de não acreditar nas conclusões do geólogo Batrinarayan, sustentam que os objectivos submetidos ao procedimento da datação não são genínas cerâmicas produzidas pelo homem, mas simples argilas que se consolidaram no curso dos séculos.

     Existeum forte debate observado em alguns objectos de forma irregular que se observam algumas perfurações na parte central.
     Em respeito a isto o Dr. Asko Parpola professor de história antiga da India, na Universidade de Helsinki, considera que seria mais educado chamar ao lugar submerso frente à costa de Khambat "pueblo neolitico", mas ainda não civilização.

     É permaturo chegar a conclusões apressadas sem poder contar com informações mais precisas e seguras. Além  do mais  o Dr. Parpode também opina, que como as correntesas submarinas são muito fortes nesta zona, é provável que as estruturas líticas paralelas sejam o produto de milhares de anos de erosão de areia e não blocos de pedra artificiais  levantadas por antigos homens  do neolitico para a construção de suas cidades.

     Além disso o Dr. Parpola opina  que seria oportuno que um arqueólogo sub-aquático fizesse uma análise porque os responsáveis do NIOT (Nacional Instituto Marine Technology of India, Instituto Nacional de Tecnologia  Marinha) que fizessem as investigações, porque são geologos e espertos em técnicas sub-aquáticas,  mas mesmo assim falta uma preparação arqueológica especifica.
     Lamentavelmente como comentei anteriormente, a zona é perigósa a causa das fortes correntezas e a água é morna, é aconselhável que usem  robots para recuperar o material submergido.

domingo, 21 de junho de 2015

CIVILIZAÇÃO MAIS ANTIGA DO MUNDO


CONTINUAÇÃO:

     Existem duas hipóteses o porquê de se encontrar submersa agora na zona frente ao golfo de Khambat. A primeira tese refere-se justamente ao derretimento dos glaciares de todo o mundo, do qual levantou-se um repentino nível  dos mares de aproximadamente 120 metros.

     A segunda epotesis, na opinião de alguns geologos, sugerem  que alguns movimentos técnicos de escala extraordinária causaram a submersão referente a que foi a costa do mar denominado "Arábico".
     Durante o mês de Novembro de 2001 efectuaram-se outras explorações sub aquáticas. Utilizaram-se sonares que localizaram  o leito do rio, agora submerso de uns noventa kilometros de longitude, e ainda foram encontradas estranhas estruturas perpendiculares e paralelas a mais ou menos 40 metros de profundidade, distantes uns 20 Kilómetros  da actual linha da costa.

     Durante aquelas buscas recuperaram-se vários objectos de cerâmica, de madeira entalhada, alguns dentes humanos e vários objectos simi-preciosos, muitos deles perfurados.

     Os pedaços de madeira foram submetidos a prova do carbono 14 e obtiveram  a datação dos anos de 7500 antes de Cristo. Na opinião do estudioso Witzel, o fato de ter encontrado madeira com datação de aproximadamente 9500 anos não consiste uma prova definitiva de que tenha sido utilizada pelo homem exatamente naquele lugar, podendo sim,  ter sido arrastada até alí pelas altas dos rios  e por aluviões. Se tivesse sido achada incrustada num extrato geológico, teria podido ser datada com a maior certeza.
     No ano de 2003 e no 2004 efectaram-se outras explorações sub-aquáticas e encontraram-se outros objectos de cerâmica.
CONTINUA.....  

sexta-feira, 19 de junho de 2015

A CIVILIZAÇÃO MAIS ANTIGA DO MUNDO


KHAMBAT

     Na opinião da arqueologia oficial, a civilização mais antiga do mundo  foi a dos Sumeros, que prosperou no actual Irak a 5000 anos. A maioria dos arqueólogos e investigadores opinam que as precedentes culturas neoliticas não alcançaram um grão de evolução do que se pode chamar de "civilização" quer dizer:  uma sociedade organizada e hierárquica baseada na agricultura, onde existia um sistema que faça respeitar as regras e onde alguns grupos de pessoas possam dedicar-se a artes plasticas, pictóricas ou relacionadas com a cerâmica.

     Certos investigadores do mundo sustentam que existiram várias civilizações mais antigas que foram posteriormente destruidas pela elevação do nível do mar causado pelo fim das glaciações. No ano de 2000 o Instituto Nacional de Tecnologia Marinha da India anunciou ter encontrado, no leito marinhoem frente à costa do estado de Guajarat, a 40 metros de profundidade, estruturas megaliticas parecidas a uma cidade.

     O descobrimento foi confirmado um ano depois pelo ministro da Ciência e Tecnologia Murli Manohar Joshi que confirmou que as construções submesas são os restos de uma cidade que foi arrasada por uma súbita inundação, e também se falou que as ruínas mostravam um forte parecer com as de Harappa e Mohenjo-Daro, antigas cidades que remontam a 2 700 antes de Cristo, pertencentes á antiga civilização do Indo. A arqueologia tradicional remonta a estas antigas civilições Hindus a cultura neolitica chamada Mehrgarh (10 000 antes de Cristo), a aquela que segue , durante a idade do bronze, a cultura Zhob. Efectivamente, depois das escavações feitas em Queha encontraram-se maravilhosas cerâmicas que ilustravam animais estilizados, como dromedários, e algumas estatuetas que representavam a Deusa Madre, das quais pode-se comparar com as da civilização do Indo.
     Apesar disso, alguns estudiosos opinam que a origem das civilizações do Indo devem ser procuradas em Khambat e nos seus assombrosos achados.
CONTINUA.........

quinta-feira, 18 de junho de 2015

MISTÉRIOS E MITOS DE CIVILIZAÇÕES ANTIGAS



CONTINUAÇÃO

     Como era de esperar, os geólogos não chegam sequer a admitir a existência de um continente emerso há 12.000  atrás,  onde hoje se encontra o Oceno Pacifico. Nenhum documento escrito autenticamente comprova essa existência, mas é absolutamente evidente e incontestável que uma vez  havia terras onde agora existem mares e vice-versa. De qualquer maneira, existem indicios geológicos que inclinam a balança em favor da existência de Mu,  e elé disso, homens influenciados por remeniscencias cromossonicas ou talvez por um simples espirito de lógica "sabem" que ao leste da Ásia existia um continente que era o contraposto da Atlântida no nosso Ocidente.

     No plano iniciático sabe-se que desde sempre e para todo o sempre existiram  e existirão no globo terrestre dois grandes continentes, ou então dois grandes poderios em eterna oposição, um no leste e outro no oeste. Esses dois  pólos, (+) e (-), são representados nos nossos dias pela China e pelos EUA, com doze mil anos atrás eram representados, sob signos inversos, pela Atlântida e pela Terra de Mu.

     Os tradicionalistas costumam simbolizar a evolução e os ciclos daquela acção reciproca pelo signo sagrado da cruz gamada, seja ela suástica, ou então a sauástica. Essa cruz gamada já foi, como frisam Curchward, cervé e L.C. Vicente, o simbolo de Mu e também o simbolo da Atlântida (em o Paraiso Perdido de Mu L.C. Vicente, publica um estudo notávem  sobre a suástica, frisando o seu estilo universal e o seu significado sagrado. Por culpa dos nazistas e dos judeus o signo tornou-se símbolo de abominação, enquanto na realidade significa a vida e a evolução benéfica. Essa abominação é uma verdadeira obra de magia negra que influencia de maneira funesta o destino da raça branca.) Hoje em dia a América do Norte parece estar sob o signo da suástica... virada a direita, enquanto a China, que está em pleno desenvolvimento, está sob a influencia da Suástica.

     Estas são hispóteses controvertidas que se baseiam simplesmente em tradições, mas assim mesmo é um facto que a realidade  da Atlântida é geralmente aceite, enquanto a de Mu simplesmente vem de indicios que por outro lado não podemos absolutamente desprezar.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

MISTÉRIOS E MITOS DE ANTIGAS CIVILIZAÇÕES



CIVILIZAÇÕES SUBMERSAS

     O Império que se estendia da ilha da Páscoa até as Marquesas foi submerso pelas águas há 700.000 anos. Ao mesmo tempo o continente de Gondwana ou Lemúria que tinha a sua capital Bakhrana, que era a cidadela dos negros. Gondwana sumiu no Pacifico há 25.000 anos atrás e os habitantes que conseguiram escapar, se refugiaram na Uighúria, um vasto continente que se estendia desde a Mongólia até á França. Gondwana ocupava uma posição mais ou menos onde se  encontrava a Austrália. A mesma relação acrescenta que foi naquele continente que surgiram os símios, uma espécie de "sub-produto" dos homens. A Uighúria naqueles tempos era habitada por brancos e amarelos vindos de um "Outro Lugar", e pensamos que isso significa: de uma estrela.

     Os  Brancos, armoricanos e "basconianos" tinham duas cidades principais: Ys, perto do limite do continente Hiperbóreo, e Tarlessos nas cercanias de Madeira. A capital, Uighur, era situada onde hoje se encontra o deserto de Gobi. Existia um segundo continente:  Hiperbórreo, cuja capital era Thule, ao leste da Islândia.

     A Atlâtida, na opinião do senhor Rameau de Santint-Sauveur, era composta de três ilhas, cuja capital era Atlanta, situadas no meio do Atântico Norte, e havia um continente emergindo no lugar da América do Sul: a Terra de Ichtar (Ishtar),  cuja capital era Tiahuanaco. Estamos mencionando todos os dados como coriosidades arquiologicas, sem porém dar-lhes qualquer crédito, porque pululam de pormenores suspeitos, a começar por aquela Terra de Ichtar, em que se encontram curiosamente a venusiana Orejona dos incas, e Ichtar, a deusa venusiana com o nome babilónico!. Tudo isto é um breve resumo da muito confusa e controvertida questão dos antigos continentes desaparecidos, ou seja: Atlântida, Gondwana-Lemuria, Hiperbóreo e Terra de Mu. Os "pré.historiadores",  os geologos e os tradicionalistas concordam quase completamente na definição da identidade e localização da Atlântida; quanto ao resto, é outra história.

     De facto, Gondwana, Lemúria e Terra de Mu parecem  ser três nomes diferentes para designar o mesmo continente. Wishar S. Cervé, campeão da Lemúria, e o Coronel Chrchward e L. C. Vicente, investigadores  da Terra de Mu, atribuem  aos dois continentes os mesmos "symbolos of the sacred four" ou seja cruzes na sua memoria por gosto-- que representam as quatro primeiras forças que criaram o mundo.
CONTINUA..........

segunda-feira, 15 de junho de 2015

MISTÉRIOS E MITOS DA CIVILIZAÇÃO


A  LOCALIZAÇÃO  DA  ATLÂNTIDA

     Existem muitas teorias sobre a verdadeira localização da Atlântida. Nós recebemos a lenda da Atlândida de Platão, que escreveu sobre a bela, tecnologicamente avançada ilha-continente, em 370 Antes de Cristo, mas a descrição que o filósofo fez da sua localização foi limitada e vaga.

     Muitos, é cláro, concluíram que Atlântida nunca existiu. Aqueles que acreditam na sua existência têm procurado por evidências ou ao menos pistas em praticamente todos os cantos do mundo. As famosas profecias de Edgar Cayce dizem que remanescentes da Atântida seriam encontradas perto de Bermuda, e em 1969 formações geométricas de pedras foram encontradas próximas a Bimini (também conhecida como "Estrada de Bimini") o que os crentes dizem confirmar as predições de Cayce. Outros locais propostos para a localização da Atlântida incluem: Antártida, México, ao largo da costa de Inglaterra, possivelmente até ao largo da costa de Cuba.

     A controvérsia e as teorias irão certamente continuar. Muitos peritos acreditam que a lenda da Atlântida tem origem na civilização  Minoica instalada em Creta, no Mar Egeu. A ilha de Santorino aí próximo tem sido um dos locais candidatos. Os relatos que Platão faz, sugere semelhanças com a civilização cretense. Atlântida é uma lendária ilha ou continente cuja primeira menção conhecida remonta a Platão nas suas obras "Timeu ou a Natureza" e "Crítias ou a Atlântida". Nos contos de Platão, Atlântida era uma potência naval localizada "na frente das Colunas de Hércules", que conquistou muitas partes da Europa Ocidental e Africa à 9000 anos antes da era de Solon, ou seja, aproximadamente 9600 Antes de Cristo.

     Após uma tentativa fracassada de invadir Atenas, Atlântida afundou no oceano no único dia e noite. Estudiosos acreditam que a história ou conto de Platão foi inspirada por antigas tradições. Alguns pesquisadores argumentam que Platão criou a história mediante memórias de eventos antigos como a erupção de Thera ou a guerra de Tróia, enquanto outros insistem que ele teve inspiração em acontecimentos contemporâneos, como a destruição de Helique em 373 Antes de Cristo, ou a fracassada invasão ateniense da Sícilia em 415 antes de Cristo- 413 antes de Cristo.

     A possível existência de Atlântida foi discutida activamente por toda a Antiguidade Clássica, mas é normalmente regeitada e ocasionalmente gozada por autores actuais. Alan Cameron afirma que "só nos tempos modernos é que as pessoas começaram a levar a sério a história da Atlântida;  ninguem o fez na Antiguidade". Embora pouco conhecida durante a Idade Média, a história da Atlântida foi redescoberta pelos Humanistas na Idade Moderna.

     A descrição de Platão inpirou trabalhos utópicos de vários  escritores da Renascença, como Francis Bacon em "Nova Atlântida". Atlântida ainda inspira a literatura da ficção cientifica e o cinema. O seu nome tornou-se uma referência para toda e qualquer suposição sobre avançadas civilizações pré-históricas perdidas.
 

domingo, 14 de junho de 2015

RUINAS MISTERIOSAS


ESTRADA DE BIMINI NAS BAHAMAS

     Dois grupos de cientistas enfrentaram a questão da estrutura submarina, conhecida como Estrada de Bimini, na costa das Bahamas, desde que foi descoberta em 1968.

     Uma linha diz que tem entre 12 mil anos, negando o entendimento comum de que civilizações avançadas só surgiram há cerca de 5 mil anos. Já a outra linha diz que é uma formação natural.

     O psicólogo Dr. Greg Litle, que virou explendor, realizou vários mergulhos documentados no local, acompanhado do arqueólogo William Donato.
     Donato explicou em um email ao Epoch Times que a linha de pedras forma uma parede, conhecida como quebra-mar, construída para proteger das ondas um assentamento pré-histórico. Durante  os seus mergulhos (Documentados por filmes e fotografias), Donato e Little descobriram que a estrutura possui camadas que eles afirmam terem sido feitas por humanos.

     A dupla também disse que foram encontradas pedras de âncoras, com buracos de cordas esculpidos, e pelo menos uma das pedras, porteriormente analisada na Universidade do Colorado, que possuia marcas de ferramentas, formação delçiberada, desgaste funcional e características de erosão similares às etapas.

     Little escreveu em 2005 que uma análise por activação de nêutrons, feita com pedras próximas da costa, foram comparadas com as pedras da parede de Bimini. Os resultados mostraram que as pedras de Bimini tinham menos elementos, sugerindo que elas se formaram noutros lugares e foram transportadas para aquele local.

     O Dr. Eugene Shinn, geólogo aposentado que trabalhou para o serviço geológico dos EUA por 30 anos, disse que a Estrada de Bimini é composta de Beachrock (arenitos de praia)- o clima na região faz  com que a areia e outros materiais na costa solidifiquem-se e fiquem como uma rocha de maneira relativamente rápidamente, criando assim o "beachrock"-, que foi coberto pela água com o aumento do nível do mar.

quinta-feira, 11 de junho de 2015

RUINAS MISTERIOSAS


ESTRADA DE BIMINI: 

    No fundo do Lago Kinneret, em Istael,  também conhecido como mar da Galileia, está uma maciça e enigmática estrutura que pode ter mais de 9, 5 mil anos.

     A estrutura foi descoberta pelo Instituto Nacional de Tecnologia Oceânica, em 2000, no Golfo de Khambhat (também conhecido como Golfo de Cambaia). A estrutura circular feita de pedras e rochas se estende por 9 quilómetros. Ela foi explorada apenas através de sonares e dragagem. Pelo menos um artefato achado pela dragagem foi datado em 7,5 mil anos antes de Cristo, de acordo com com a Universidade de Princeton.

     O site da Universidade de Princeton explica o porquê de alguns  aqueólogos se recusarem  a aceitar a data relativa à estrutura: "Uma da principais queixas é que os artefactos do local foram recuperados pela dragagem, em vez de serem recuperados durante uma escavação aqueológica controlada. Isto leva os arqueólogos à alegação de que esses artefactos podem  não ter ligação com o local".

     Dani Nadel, um arqueólogo da Universidade de Haifa, que trabalha com uma equipe  para estudar a descoberta, disse ao Fox News em Maio: "É muito enigmático, muito interessante, mas o problema é que não sabemos de quando é, não sabemos com o que  ela está conectada, não sabemos a sua função", disse ele, "Nós  apenas sabemos que está lá, e é enorme e incomum".
     
     Poderia custar centenas de milhares de dólares para escavar o local, de acordo com a Fox News.
              Estrada de Bimini: 12 mil anos.
 

terça-feira, 9 de junho de 2015

RUINAS MISTERIOSAS


YONAGUNI  DO  JAPÃO

     Uma grande estrutura ao longo da costa da ilha Yonaguni do Japão, tem sido citada como evidência de que uma cultura avançada prosperou por milhares de anos antes do  que dizem os livros atuais. Alguns acreditam que foi construída há mais de 8 mil anos, antes da última Idade do Gelo.

     O jornalista britânico Graham Hancock, e o Professor Masaaki Kimura, de Ryukyu, em Okinawa, estudaram a estrutura, após ser descoberta por um mergulhador em 1987. Kimura concorda com Hancock que os seres humanos construíram a estrutura, ou modificaram uma formação natural.

     "Parece um monumento",  disse Hancock à BBC. "Ela tem características muito curiosas. Ela tem uma série de pessoas e terrações cortados no seu lado. É orientada para os pontos cardeais. Está virada para o sul, e tem um traço profundo de leste a oeste, correndo ao longo da parte frontal. Ela tem todas as caraterísticas de um monumento religioso, cerimonial".

     O geólogo da Universidade de Boston, Robert Schoch, discorda. Ele disse à BBC que "partes parecem ser feitas pelo homem", mas a forma como a rocha naturalmente se divide poderia fazer a formação.

     "Eu acho que deve ser considerada uma estrutura essencialmente natural, até que mais evidências seja encontradas. No entanto, eu sinto que de maneira nenhuma este é um caso absolutamente fechado" escreveu ele num artigo, em 1999.

     Ele disse: " Esta estrutura enigmática merece um exame mais detalhado".
 

segunda-feira, 8 de junho de 2015

RUINAS MESTERIOSAS


GOBEKLI  TEPE,  NA  TURQUIA

     Gobekli Tepe, da Turquia, é composta por enormes megálitos de pedra que pré-datam o Stonehenge (círculo de pedras britânico que data 3,1 mil  antes de Cristo) em 6 mil anos. O arqueólogo Klaus Schmidt acredita que Gobekli Tepe é um dos locais mais antigos de adoração, datando pelo menos 11 mil anos, e construído numa época da qual os cientistas dizem que as pessoas ainda não tinham nem desenvolvido a agricultura.

     O arqueólogo da Universidade de Stanford Ian Hodder, contou à revista Smithsonian que as estruturas pré-históricas de Gobekli Tepe podiam mudar a forma como os cientistas vêm as culturas pré-históricas.

     "A data está clara, não há dúvida sobre isso",  disse Schmidt numa entrevista de rádio na estação Red Ice Creations. Juntando as evidências do teste de carbono com a idade das estruturas do local, Schmidt tem a certeza que Gobekli Tepe possui pelo menos 11 mil  anos de idade.

     "O fato surpreendente é que não se esperava que uma sociedade caçadora poderia ser capaz de transportar um megalito", disse ele.

     Com radares penetrados no solo, schmidt mais os seus colaboradores descobriram que há pelo menos outros 16 anéis megalíticos, ainda no subsolo, ao longo dos 22 ectares de terra, de acordo com o artigo de 2008 da Smithsonian. Mesmo em 50 anos, segundo ele, vai ter muita coisa para cavar.

     Há imagens de abutres, aves, aranhas e muitas outras criaturas gravadas nos megálitos.
 

domingo, 7 de junho de 2015

RUINAS MISTERIOSAS

 PODEM  COMPROVAR  CIVILIZAÇÕES PRÉ-HISTÓRICAS

     Artefactos e ruinas descobertos em todo o mundo têm feito muitos cientistas questeonarem-se pelo entendimento, actualmente aceite sobre as civilizações pré-históricas está correcto.

     Seguem-se alguns exemplos de locais que envidenciam culturas pré-históricas muito mais avançadas que os cientistas poderiam imaginar. Algumas destas estruturas foram submersas com o aumento do nível do mar ao longo dos milhares de anos.

A PIRÂMIDE MAIS ANTIGA DO MUNDO,  BÓSNIA: 25 MIL ANOS

     A datação por carbono mostra que a pirâmide da Bósnia possui 25 mil anos de idade. Dois aqueologos italianos, Dr. Ricardo Brett e Niccolo Bisconti, acharam no ano passado um pedaço de material orgânico da pitâmide. Eles conseguiram datar o material através do carbono, e com isso, dataram também a própria pirâmide. Esta datação por carbono evidencia que a pirâmide é 20 mil anos mais velha que as civilizações da Suméria e da Babilónia, cujos cientistas acreditavam ser as primeiras do mundo.

     Quando a pirâmide da Bósnia foi descoberta em 2005, os pesquisadores só conseguiram calcular a idade da camada mais superficial do solo que cobre a pirâmide, que tem cerca de 12 mil anos.

     Dr. Semir Osmanangich, um pesquisador que trabalha na Pirâmide da Bósnia, disse à  NTD Television o ano passado que "Os materiais orgânicos encontrados na Pirâmide do Sol, e (outros) análises biológicas estão mostrando que as prirâmides possuem mais do que 12.500 anos, (data que se acreditava datar) a mais antiga do planeta".

     Uma vez que a pirâmide foi coberta por solo e vegetação, as pessoas pensavam que era apenas uma colina, até que a estrutura de pedra foi descoberta. Ela era conhecida como colina Visoko.

sábado, 6 de junho de 2015

CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE / CARTAGO


O  FIM

     Em 149 antes de Cristo Cartago já não era mais uma ameaça para os romanos mas ainda detinha o território de Túnis (Tunísia). O senador romano, Catão, decidiu tomar Túnis e para isso mandou  o exército destruir Cartago. A ordem:
    
DELENDA EST CARTHAGO OU CARTAGO DEVE SER DESTRUÍDA.

     O general encarregado dessa ingrata tarefa foi o Capitão Emiliano. Apesar dos seis dias de resistência, os romanos derrubaram as muralhas, a população foi assassinada, as casas demolidas, os que sobreviveram foram transformados em escravos e, dizem, sobre o solo espalharam sal para que nada mais germinasse.

     O general romano Cipião Emiliano teria chorado após a vitória, quem sabe imaginando que Roma também podesse vir a passar por tamanha violência ou talvez, com pena de arrasar uma civilização notável.

AINDA  OS  ROMANOS

     Toda a destruição mencionada acima ainda não tinha terminado. Durante pelo menos cem anos, Cartago permaneceu ocupada pelos romanos, explica a arqueóloga KARIN MANSEL do Instituto Arqueológico Alemão.

     No ano de 29 antes de Cristo Otávio Ausgusto (que viria a ser imperador) fundou sobre a colina de Byrsa a colónia Lulia Concordia Carthago.
     Num trabalho que deve ter levado vinte anos, foi feita a nivelação do terreno e assim foi destruido todo e qualquer vestígio da Cartago fenícia.

     Uma parte das edificações romanas ainda permanece como lembrança da destruição do coração de um grande império, de um povo notavel com as suas muralhas, templos e palácios, a sua história foi lançada em escombros pela colina abaixo.  

sexta-feira, 5 de junho de 2015

CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE


SEGUNDA  GUERRA  PÚNICA

     A Segunda Guerra Púnica é resultado do revanchismo cartaginense contra os tributos impostos pela derrota na Primeira Guerra Púnica, contra os esforços de Roma para tomar suas novas colónias na península Ibérica mas simplesmente por puro ódio a Roma. Surgebem  um grande general chamado Anibal, com ódio a Roma criado  e desenvolvido desde criança por seu pai. Aníbal acredita ser capaz de derrotar o grande império com um exército de elefantes partindo do sul da península Ibérica, passando pelos Pirineus até atingir a peninsula Itálica, algo que os italianos achariam impossivel de ser realizado com boas razões.

     Considerando o carácter extremamente dificil e arriscado da missão de Aníbal, ele foi relativamente  bem sucedido ao atacar a Itália, causando enormes estragos e quase fazendo Roma capitular. Mas os Romanos souberam contra-atacar, criando um cerco a Aníbal para acabar  com as suas provisões ao mesmo tempo que fizeram um ataque direto a Cartago enquanto eram atacados pelo mesmo. Aníbal foi obrigado a recuar e voltar para defender o seu País. Apesar dos esforços  de Aníbal, teve de pedir a paz aos romanos, comandados pelo Capitão, o Africano, foi o fim da segunda guerra púnica.

TERCEIRA GUERRA PÚNICA

     Sendo derrotado mais uma vez, Cartago foi extorquida até aos ossos por Roma, que lhe impôs  uma dívida que, imaginavam os Romanos, levaria ums 50 anos para ser paga. Cartago, reconstruída novamente e com a sua aptidão ao comércio, pagou tal divida em 10 anos, o que deixou enfurecidos,  e invejosos do seu sucesso comercial. Começou então o lobby dentro do senado romano pela destruição total de Cartago, a ganancia dos senadores por suas riquezas foi decisiva em seu destino, mas os romanos precisavam  de uma desculpa, que veio depois que Roma impôs condições extorsivas e inaceitaveis a Cartago, visando justamente enfraquecê-la e desprepará-la para uma  guerra inevitável. A guerra então aconteceu e Cartago foi facilmente vencida. (citação necessária). 

quinta-feira, 4 de junho de 2015

CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE


HISTÓRIA

     Cidade da costa de África do Norte, numa península próxima da qual se encontra hoje a cidade de Túnis. Foi fundada por colonizadores fenícios Tiro (antes da data tradicional de 814 antes de Cristo). Cartago tornou-se, dentro de pouco tempo, a capital de uma república marítima muito poderosa, que substituiu Tiro no Ocidente, criou colónias na sicilia, na Sardenha, na Penísula Ibérica, enviou navegadores ao Atântico Norte e sustentou contra Roma, sua rival, as longas guerras conhecidas pelo nome de guerras púnicas (264-146 antes de Cristo). Possuía também uma potente marinha de guerra.

     Entre os séculos V e III antes de Cristo envolveu-se em frequentes hostilidades com a Grécia e a Sicilia. Foi nesta última  que Cartago teve o seu primeiro choque  com Roma, e as três Guerras Púnicas acabaram  com a destruição da cidade em 146 antes de Cristo A meio caminho entre estas duas cidades (e capitais de império) encontra-se a Sicilia. O controle desta ilha foi determinante no decorrer das Guerras Púnicas porque a Sicilia era o "celeiro" do mundo antigo.

PRIMEIRA GUERRA PÚNICA

     Cartago tem forte controle maritimo no Mediterrâneo, tendo controle  também da Sicilia. Roma começa um embate para tomá-la e sofre derrotas maritimas enormes. Apesar disso, os romanos conseguem descobrir o sistema usado por Cartago na produção de navios, usando de engenharia reversa nos navios cartagineses capturados. Assim, Roma consegue remontar rapidamente a sua esquadra e começa a virar o jogo contra Cartago. No final da Primeira Guerra Púnica, Roma detém o controle do Mediterrâneo e de Sicilia.
CONTINUA:

CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE


CULTURA CARTAGINESA

     A civilização cartaginesa tem suas origens vinculadas ao processo de expansão económica e comercial dos fenícios. Por volta do século IX antes de Cristo, os fenícios da cidade de Tiro realizaram as primeiras acções que transformaram essa região do norte africano em uma das maisntes da Antiguidade. Em virtude de sua posição e influência fenícia, Cartago logo se transformou em um poderoso entreposto comercial.

     O desenvolvimento da economia marítima e a busca de novos pontos de colonização levaram os cartagineses a entrarem em conflito contra a Grécia e a Sicilia. Na qualidade  de comerciantes, os cartagineses eram bastantes conhecidos pela venda de pedrarias, perfumes, trigo, metais preciosos e tecidos especialmente tingidos. Geralmente, repassavam os seus produtos às populações da costa de África, da Bretanha e da Noruega.

     Ao chegarmos ao século III antes de Cristo, observamos  que os cartagineses dispunham  de uma ampla rede comercial que sustentava a riqueza desta civilização. Contudo, as disputas territoriais com os romanos estabeleceram uma terrível derrota que assinala o desenvolvimento das chamadas Guerras Púnicas. Ao final do embate, dividido em três períodos, Cartago foi reduzida a ruinas e teve suas terras esterilizadas com sal.

     Somente no século I antes de Cristo, ela foi reconstrída pela acção do ditadror romano Júlio César e, anos mais tarde, pelo imperador Augusto. Durante as invasões bárbara, os vândalos  estabeleceram uma dominação que só foi interrompida pela ofensiva militar dos generais do Império Bizantino. Por muito tempo, Cartago ficou conhecida como centro fundamental do cristianismo na África. Contudo, a posterior expansão islâmica transformou a região em um espaço de hegemonia árabe.  

quarta-feira, 3 de junho de 2015

CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE


PODER  E  RIQUEZA

     Cartago, por  estar afastada fisicamente da Fenícia, prosperou enquanto no oriente, as cidades-estados fenícias foram atacadas pelos assírios e depois pelos babilónios. No perímetro do mar Mediterrâneo era Cartago quem dava proteção aos entrepostos fenícios.
     Politicamente, Cartago era uma talassocracia assim como a Fenícia, um Estado governado por homens ligados ao mar.

     Havia uma constituição, o chefe de Estado era um juíz chamado Sufete, mas quem de facto tomava as decisões, era o Senado e seus 300 membros.
     Os cartagineses não possuiam exército e nem confiavam  nos militares. Se fosse preciso, contratavam mercenários, que eram liderados por generais cartagineses. O povo era pacifico e se fosse possível evitava guerras.

     Os cidadãos de Cartago eram alfabetizados e davam especial valor ao desevolvimentos profissional. Vamos dizer que Cartago se tornou um república aristocrática, era uma região muito rica e cobiçada.

     O cronista Diodoro de Sícilia  conta, que lá havia pomares e jardins, rios canalizados, casas de campo luxuosas. As terras eram cultivadas com vinhedos e oliveiras, além  de outras árvores frutiferas. Havia gado, rebanhos de ovelhas e cavalos. Os tempos de paz permitiram que Cartago usufruísse do que havia de melhor.

RELIGIÃO

     O povo de Cartago conservou as crenças  religiosas dos fenícios. Tanit era a Senhora de Cartago, Baal Hamon, Eschmun, Melqart e Astarte eram alguns dos deuses principais.

     Os estudiosos ainda não estão certos quanto quanto ao uso do Tofet. Essa é uma palavra hebraica e significa, santuário a céu aberto.
     É possivel  que ali fossem praticados sacrifícios humanos ao deus Baal. Foram encontrados no Tofet jarras contendo ossos carbonizados de crianças. Talvez o Tofet fosse um cemitério, não há nada ainda, que aponte o uso exato do local.
     Os cartagineses davam mais importância à monogamia e eram mais severos com os assuntos religiosos do que os fenícios orientais.

terça-feira, 2 de junho de 2015

CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE


LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

     Cartago (do fenício Kart-Hadasht, ou Qrthdst, isto é «Nova Cidade», originalmente uma colónia fenícia no norte da àfrica, situada a leste do lago de Túnes, perto do centro de Túnis, na Tunísia. Neste local o mar Medeterrâneo se estreita, entre a costa africana e a Sicilia.

     Local de clima agradável, o deserto impedia qualquer ataque vindo do interior. Por mar, nem pensar, porque seria enfrentar os maiores navegantes da época. Os fenícios escolhiam  os locais para fundar seus entrepostos baseados na estratégia comercial. O local deveria ser de fácil acesso por mar, ter portos protegidos em baías amplas  e ter facilidade de acesso a matérias primas e pontos de venda.

COMO COMEÇOU

     Cartago foi fundada pelos tírios, mesmo observando a lenda, Dido era tíria. Tiro era uma cidade da Fenícia e o povo fenício era um caso á parte, na época.

     Os fenícios eram um povo de origem semita que provavelmente vinham do Golfo Pérsico ou da Caldeia. Acredita-se que tenham chegado as terras que hoje formam o Libano por volta de 4000 antes de Cristo.

     As cidades-estados fenícias funcionavam  como uma federação e capitaneados pela cidade de Tiro, fundaram  entrepostos comerciais em parte da Sicília, sul da península Itálica, no litoral da península Ibérica e no norte de África, onde surgiu o entreposto que se tornou a famosa Cartago.

     A cidade de Cartago foi fundada em 814 antes de Cristo e em 500 antes de Cristo a cidade já era poderosa. Os fenícios dominavam a metalurgia, fabricava ligas de ouro e outros metais, faziam armas e objectos de cerâmica. Mas, o seu grande poder vinha da sua frota naval.

     Nessa época, Roma estava nascendo, era uma pequena cidade da Itália enquanto Cartago era a dona do Mediterrâneo.
     Um povo nada belicoso, que se desenvolveu através do comércio e não de  guerras, hábeis navegantes que usavam a sua capaciade naval apenas para negociar. Fundaram entrepostos comerciais  em diversos pontos do Mediterrâneo, mas nunca ocuparam mais terras do que o necessário e nunca atacaram outros povos gratuitamente.

     Nenhum dos muitos entrepostos fenícios foi como Cartago. A cidade de Cartago era envolvida por uma muralha e possuía prédios de vários aqndares. Através dos vestígios encontrados, sabe-se que, a cidade alta ficava na colina de Byrsa, a cidade baixa rodeava o porto.

     Os estudos actuais praticamente comprovam a existência dos famosos portos de Cartago. Havia um porto para os navios mercantes e outro para os navios de guerra. 

segunda-feira, 1 de junho de 2015

CIVILIZAÇÃO DA ANTIGUIDADE


CARTAGO

     Cerca de lendas, estas cidade nasceu no norte de África. Seu fim foi triste a ponto de fazer chorar um general romano.
     Cartado foi uma potência do mundo antigo, disputando com Roma o controle do Mar Mediterrâneo. Dessa disputa originaram-se as três Guerras Púnicas, após as quais Cartago foi destruida.

A  LENDA

     Das cidades fenícias, Tiro era a mais importante, chamada a pérola do oriente. Grandes comerciantes, exímios navegantes, os fenícios compravam, vendiam  e dominavam os mares, povo pacifico, sua riqueza se baseava no comércio.

     A história ou lenda da fundação de cartago começa  por volta de 814 antes de Cristo nos versos do poeta Virgílio.
     O rei de Tiro, Mutto, tinha dois filhos, Pigmalião e Elisa. Com sua morte  herdam  o reino. Pigmalião desejando governar sozinho, mata o marido de Elisa. Esta de nada sabe e continua pensando que o marido estava vivo. Até que um dia, Sicharbas (o marido) aparece no sonho de Elisa e lhe conta toda a verdade, pedindo para que ela fuja de Tiro.

     Para a fuga, ela desenterra  o tesouro que o falecido marido lhe indicara onde estava. Na surdina, Elisa prepara navios, escravos e convence os nobres descontentes a se juntarem  a ela. Assim ela foge rumo ao ocidente.

     Seus navios fazem escala em Chipre onde embarca o sacerdote de Zeus e 80 virgens que Elisa leva, para se casarem com os nobres tírios embarcados. Desse ponto em diante, Elisa passa a ser chamado Dido, A Errante.

     A lenda prossegue com a chegada  à costa africana, e as negociações com os nativos para  ocupar terras. Os nativos eram líbios da tribo dos maxios. Conta a lenda que o Dido só poderia ocupar um tanto de terras que fosse coberto por uma pele de boi.

     Vamos atentar ao facto de que Dido, era fenícia (não poderia negar a fama de bons negociantes de seu povo) então ela  cortou a pele em tiras bem finas e com elas rodeou uma colina que foi chamada Byrsa (pele de boi em grego). Assim foi fundada a cidade chamada  Kar-Hadasht (nova capital) em fenício.