segunda-feira, 22 de junho de 2015

CIVILIZAÇÃO MAIS ANTIGA DO MUNDO


CONTINUAÇÃO:

     Os achados foram enviados a alguns laboratórios da India e europeus (Ocford e Hanover), que através do método do termo luminiscência, obtiveram datação de 13.000 a 31.270 anos atrás.
     O geologo Indu Shi Batrinarayan confirmou a autenticidade dos descobrimentos, afirmando que as reliquias foram analisadas com a técnica da difração dos raios X. Na opinião do estudioso, o material argiloso utilizado na terracota encontrada debaixo de água é tipico da zona e foi cosido a 700 gráos para obter acerâmica.

     A base destes descobrimentos, a cidade submergida de Kahambat seria a mais antiga do mundo remontando-se á 9,5 milénios atrás. Tem  que se acrescentar que outros estudiosos apesar de não acreditar nas conclusões do geólogo Batrinarayan, sustentam que os objectivos submetidos ao procedimento da datação não são genínas cerâmicas produzidas pelo homem, mas simples argilas que se consolidaram no curso dos séculos.

     Existeum forte debate observado em alguns objectos de forma irregular que se observam algumas perfurações na parte central.
     Em respeito a isto o Dr. Asko Parpola professor de história antiga da India, na Universidade de Helsinki, considera que seria mais educado chamar ao lugar submerso frente à costa de Khambat "pueblo neolitico", mas ainda não civilização.

     É permaturo chegar a conclusões apressadas sem poder contar com informações mais precisas e seguras. Além  do mais  o Dr. Parpode também opina, que como as correntesas submarinas são muito fortes nesta zona, é provável que as estruturas líticas paralelas sejam o produto de milhares de anos de erosão de areia e não blocos de pedra artificiais  levantadas por antigos homens  do neolitico para a construção de suas cidades.

     Além disso o Dr. Parpola opina  que seria oportuno que um arqueólogo sub-aquático fizesse uma análise porque os responsáveis do NIOT (Nacional Instituto Marine Technology of India, Instituto Nacional de Tecnologia  Marinha) que fizessem as investigações, porque são geologos e espertos em técnicas sub-aquáticas,  mas mesmo assim falta uma preparação arqueológica especifica.
     Lamentavelmente como comentei anteriormente, a zona é perigósa a causa das fortes correntezas e a água é morna, é aconselhável que usem  robots para recuperar o material submergido.

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