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Em terceiro lugar no Indice de Liberdade Económica, a Austrália é a décima terceira maior económia do mundo e tem o décimo terceiro maior PIB per capita, maior que o Reino Unido, Almanha, França, Canadá e Japão, e a par com os Estados Unidos. O país foi classificado em segundo lugar no ìndice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 2013 das Nações Unidos, em primeiro lugar no Indice de Prosperidade de 2008 da Legatum e em sexto lugar no Indice de Qualidade de Vida da The Economist de 2005. Todas as grandes cidades da Austrália estão em boa classificação de habitabilidade nas pesquisas comparativas mundiais; Melbourne atingiu o segundo lugarna lista "Cidades Mais Habitáveis do Mundo" de 2008 daq revista The Economist, seguida de Perth, Adelaide e Sydney, em quarto, sétimo e nono lugar, respectivamente.
A enfase na exportação de commdities, em vez de bens manufaturados, apoiou um aumento significativo nos termos de troca da Austrália desde o início do século XX, devido ao aumento dos preços das commodities. A Austrália tem uma balança de pagamentos que é mais de 7% negativa e teve déficites persistentemente elevados em conta corrente por mais de 50 anos. A Austrália tem crescidos a uma taxa média anual de 3,6% ao ano por mais de 15 anos, em comparação com a média anual da OCDE que é 2,5%. A Austrália foi um dos poucos países da OCDE que conseguiu evitar uma recessão económica técnica durante a crise económica de 2008-2009.
O governo de John Howard seguiu com uma desregulamentação parcial do mercado de trabalho e um processo de privatização das empresas estatais, sobretudo no setor das telecomunicações. O sistema de imposto indireto foi substancialmente alterado em Julho de 2000 com a introdução de um imposto sobre bens e serviços de 10%. No sistema fiscal australiano, o imposto de renda pessoal e de empresas é a principal fonte de receita do governo.
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