Havia um rei ou senhor e um militar no comando.
Aparentemente, havia logo abaixo do rei uma aristocracia militar, que era dona de vastas extensões de terras.
A base da sociedade micénica eram os trabalhadores livres e os escravos. Nas tabuinhas não há menção aos comerciantes, portanto ainda não se sabe onde eles se encaixavam na pirâmide social. O que se sabe é que a sociedade micénica era essencialmente guerreira e seus palácios e cidades rodeados de altos muros.
ECONOMIA
As sua riquezas principais eram o trigo, o azeite e o vinho. Havia indústria textil de linho e lã, a metalurgia do bronze (armas) e também a cerâmica. Sem dúvida a agricultura era básica. A economia era centralizada na figura do rei.
COMERCIANTES E GUERREIROS
Através dos achados arqueológicos, sabemos que havia um comércio desenvolvido uma vez que as vasilhas micénicas foram encontradas na Ásia Menor, Síria, Egipto e na Itália e também na Península Ibérica.
Os micénicos destacaram-se na navegação, aprendida primeiro em Creta com os minóicos, inclusive nas suas embarcações eram no início, muito parecidas.
Com o tempo, o povo guerreiro adaptou os barcos de carga de modo que, com cascos mais longos e mais finos, serviam perfeitamente como embarcações de combate. Construíram até mesmo quiquerremes, navios de guerra com cinquenta remos.
Na metalurgia, o ferro começava a substituir o bronze em armas e ferramentas.
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