Existem diversas maneiras de dividir a História do antigo Egipto.
Antigo império
Primeiro período intermediário
Médio império
Segundo período intermediário
Novo império
Terceiro período intermediário
Último período
Período greco-romano
ANTIGO IMPÉRIO
Antes do antigo império existiu o período dinástico antigo que engloba a 1ª e a 2ª dinastias. Essa fase foi de unificação do governo e do povo.
O antigo império vai da 3ª a 6ª dinastias e foi uma fase de prosperidade e de expansão.
Essa é a época em que o país de facto se afirma como uma grande potencia, é na quarta dinastia que são construídas as pirâmides, os templos, as estátua dos faraós imponentes como deuses. Tempos de riqueza e paz que terminam no reinado de Pepi II, o último faraó da sexta dinastia.
PRIMEIRO PERÍODO INTERMEDIÁRIO
Neste período contabilizamos a 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, e 11ª dinastias. Sendo que a 11ª dinastia é dividida entre as fases do primeiro período intermediário e do médio império.
É chamado de período intermediário porque foi uma fase de desunião, fome e governantes fracos. O país ficou dividido em três, houve invasão de outros povos e anarquia gerando uma guerra civil.
Dentro dessas dinastias houve diversos governantes mas somente no final da 11ª dinastia e ainda pertencendo a ela é que surge o novo governante, Mentuhotep II, que vai unificar novamente o Egipto e começar o período chamado Médio império.
MÉDIO IMPÉRIO
O médio império engloba as dinastias 11ª, 12ª e 12ª, embora Mentuhotep II, pertença ainda a 11ª dinastia, ela é dividida com o período anterior.
Este foi um tempo de paz e riqueza, de muitas expedições militares, de comércio florescente, de grandes construções como o Templo de Amon em Karnak e muitas pirâmides e fortalezas.
Os sacerdotes eram poderosos e o grande deus Amon era venerado por todos.
Nas artes os egípcios deixaram um legado na pintura, arte decorativa, estatuária, literatura, que demonstram que nada como a paz e a riqueza de um povo para que a capacidade artística possa florescer.
O médio império termina na 12ª dinastia, sem governantes importantes mencionados nas listas conhecidas. Presume-se que novamente a fome, com a baixa das cheias do Rio Nilo, aliada a governantes fracos tenha sido o estopim (o rastilho) para a desunião do país.
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