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Período Inferior a 715 e 332, nas vigéssima quinta e tregésima primeira dinastias:
A conquista do Egipto, em torno de 740 antes de Cristo, por um rei núbio, cujos sucessores instauram uma dinastia etíope, chamada de Koushita, na vigésima quinta dinastia, desde 715 a 664 antes de Cristo, revela a decadência do império. Após o recuo dos etíopes para o sul, a vigésima sexta dinastia ou período saita, de aproximadamente a 664 até 525 antes de Cristo, é marcada pelo reinado de Psammetik primeiro de 664 a 610. Ele expulsa os assírios e, assim, consegue estabilizar o pais. Seu sucessor, Necau, exerce a mesma política.
A vigéssima setima dinastia:
De cerca de 525 a 404, antes de Cristo, marca o início da dinastia persa. Ela começa com a conquista do Egipto por Cambises e com a morte de Dario II, em 405 antes de Cristo, os Egipcios reconquistam a sua idependência. Amirteu, faraó da vigésima oitava dinastia, expulsa os persas. Mas a vigésima nona e a tregésima dinastias são marcadas por brigas politicas por sucessão.
Nectânabe é o último rei nativo. Os persas realizam nova investida ao território Egipcío. Tomam a capital Mênfis, após a batalha de Pelusa. É a queda do último faraó egípcio.
A segunda dominação Persa:
Por volta de 343 a 332, antes de Cristo. De Artaxerxes III até Dário III, parece ter sido um período difícil para os Egípcios. Assim , Alexandre da Macedónia, ao derrotar Dário, é considerado um libertador do Egipto. Alexandre, considerado filho de Deus (e faraó), funda a Alexandria no Delta do Nilo em 332, antes de Cristo.
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