sexta-feira, 15 de maio de 2015

CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA


HISTÓRIA DO ANTIGO EGIPTO

     Religião poleteísta, economia, sociedade, pirâmides, faraós, cultura e ciência dos egípcios, escrita hieroglifica, Rio Nilo, história da África, desenvolvimento cientifico, cultura e arte, resumo.
     A civilização egípcia antiga desenvolveu-se no nordeste africano (nas margens do rio Nilo) entre 3200 antes de Cristo (unificando o norte e o sul) a 32 antes de Cristo (até ao domínio Romano).

A IMPORTÂNCIA DO RIO NILO

     Como a região é formada por um deserto (Saara), o rio Nilo ganhou uma extrema importância para os egípcios. O rio era utilizado como via de transporte (através de barcos) de mercadorias e pessoas. As águas do rio Nilo também eram utilizadas para beber, pescar e fertilizar as margens, nas épocas de cheias, favorecendo a agricultura.

A SOCIEDADE EGÍPCIA

     A sociedade egípcia estava dividida em várias camadas, sendo que o faraó era a autoridade máxima, chegando a ser considerado um deus na Terra Sacerdotes, militares e escribas (responsáveis pela escrita) também ganharam importância na sociedade.

     Esta era sustentada pelo trabalho e impostos pagos por camponeses, artesãos e pequenos comerciantes. Os escravos também compunham a sociedade egípcia e geralmente, eram pessoas capturadas em guerras. Trabalhavam muito e nada recebiam pelo seu trabalho, apenas água e comida.

ESCRITA DO ANTIGO EGIPTO

     A escrita egípcia também foi algo importante para este povo, pois permitiu a divulgação de idéias, comunicação e controle de impostos. Existiam duas formas principais de escrita: a escrita demótica (mais simplificada e usada para assuntos do cotidiano) e a hieroglifica (mais complexa e formada por desenhos e símbolos). As peredes internas  das pirâmides era repletas de textos que falavam  sobre a vida do faraó, rezas e mensagens para espantar possíveis saqueadores. Uma espécie de papel chamado pairo, que era  produzido a partir de uma planta do mesmo nome, também era utilizado para registar os textos.

     Os hieróglifos egípcios foram decifrados na primeira metade do século XIX pelo línguista e egiptólogo francês Champollion, através da Pedra de Roseta.

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