terça-feira, 5 de maio de 2015

CIVILIZAÇÃO MESOPOTÂMIA


ECONOMIA, SOCIEDADE E POLÍTICA

     A principal atividade económica na mesopotâmia era a agricultura, tal como a do egipto, inseria-se no modo de produção asiático. Sendo a atividade agrícula a principal fonte de subsistência na Mesopotâmia, o poder público controlava de perto a construção de mão de obra das populações camponesas, submetidas ao pagamento de impostos ao rei

     A produção agricula era variada, incluindo cevada,  trigo, lentilha, linho, tâmaras e outros produtos. Nos campos criavam-se cabras, carniros r ovelhas para obter carne, leite e lã. Os  bois para puxar os arados e para outros serviços. Com o couro bovino faziam  correias e sapatos, e com o leite de vaca fabricavam coalhadas e queijos finos. Mais tarde,  começaram  a domesticar cavalos para montaria e para a guerra.

     Nas cidades, desenvolveram importante atividade artesanal; tecelagem, cerâmica fabricação de armas, joias, objetos de metal etc. A exelente localização da Mesopotâmia favoreceu o desenvolvimento do comercio. Comerciantes deslocava-se para outras regiões levando produtos fabricados pelos babilónios. Em consequencia, a Babilónia transformou-se num dos mais importantes entrepostos comerciais da antiguidade.  Até o século VI antes de Cristo a cevada e os metais eram utilizados como padrão de valor nas trocas comerciais.

     A sociedade na Mesopotâmia, de forma geral dividia-se e dois grupos principais: classe dominante (governantes, sacerdotes, militares e comerciantes) e classe dominada (camponeses, pequenos artesãos e dois tipos de escravos: de guerra  e por dívida), principalmente às dividas. Com o tempo, o costume de transformar os prisioneiros guerra  e escravos fez aumentar o número de cativos na região. A classe dominante controlava a riqueza económica, as forças politica e militar e o saber.

     A Mesopotâmia foi governada por monarquias teocráticas em que o poder estava concentrado nas mãos do soberano. O rei considerado um representante dos deuses na Terra, capaz de traduzir a vontade divina, detinha os poderes religiosos, militares e políticos.

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